quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

FAZENDA SANHARÓ NO GOOGLE MAPS

Este é um local de descanço, onde desfrutamos da convivência amiga de alguns moradores que ainda encontram disposição para uma prosinha no alpendre da casa. Aliás é toda original de taipa, com alguns acréscimos de modernização, como banheiros, caixa d´água e fossa. Como já foi descrita pelo amigo Renato em seu poema A Casa do Sanharó, vemos os armazéns, a garagem do trator, os currais e cocheiras.





DESEJO UM ANO BEM-BOM


Jessier Quirino (poeta nordestino)

Eu desejo uma arapuca
De pegar felicidade
Três caminhão de sossego
Um rio de prosperidade
Mil pulo de alegria
Cem carnavá de folia
Dez anos de mocidade.



Um Ano Novo polpudo
Sem freio e sem vexação
Com almoço, jantar e ceia
De afrouxar cinturão
Saúde da caprichosa
Cheia de soneca gostosa
Numa redinha de algodão.


Um Ano Novo melhor
Do que dinheiro achado
Do que manhã de calor
Tomando ponche gelado.
Melhor do que ser governo
Sem precisar de eleição
Do que ganhar na loteca
Sem preencher o cartão
Melhor de que espaguete
Melhor do que toalete
Na hora da precisão.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

PENSAMENTOS QUE OUÇO E REPERCUTO

"Aprende a viver e saberás morrer bem." (Confúcio);

"Não há satisfação maior do que aquela que sentimos quando proporcionamos alegria aos outros." (M. Taniguchi);

"Você existe apenas naquilo que faz." (Federico Fellini);

"Viver sem amigos não é viver." (Cícero);

"Todos estamos matriculados na escola da vida, onde o mestre é o tempo." (Cora Coralina);

"Sob a dureza, aridez e insanidade impostas pelas condições adversas da região semi-árida, o Sertanejo - de modo incansável - reinventa possibilidades de vida." (Maria Aparecida Nogueira);

"Quando a catingueira está esperando um bom inverno, ela chora uma resina do caule dela mesma." (Chico Lucas);

"Eu estudo diferente, estudo observando a natureza. Mas é preciso saber ler a natureza." (Chico Lucas);

"Não tenho sabença, pois nunca estudei, apenas eu seio o meu nome assiná. Meu pai, coitadinho! Vivia sem cobre, e o fio do pobre não pode estudá." (Patativa do Assaré);

"Nas modernas lutas desta vida a esposa representa o gibão, protege o seu homem. O homem trabalhador, defendendo o lar, briga pelo seu amor." (Luiz Gonzaga).