CONVITE PARA PALESTRA

Prezados COOPERADOS,

A UNICOOPESRN convida a todos para a palestra baseada na experiência do prof. Paul Ammann na Europa (Suissa):

“COMO A EUROPA ENTENDE E ABORDA A CRISE ECONÔMICA MUNDIAL”

Será às 19 horas, do dia 28 de novembro - quarta-feira, no Auditório do Setor de Aulas IV - Campus da UFRN.

 

 

 

NA FOLHINHA ESTÁ MARCADO: DIA DO PROFESSOR!

Nossa HOMENAGEM aos PROFESSORES vai traduzida no texto deste link (folhinha virtual);


http://www.universovozes.com.br/editoravozes/web/view/FolhinhaVirtual.aspx

Quão bom seria se todo o nosso trabalho tivesse o merecido reconhecimento...

NOSSOS SINCEROS VOTOS DE UM FELIZ DIA (e sempre) PARA TODOS NOSSOS COLEGAS PROFESSORES.

PARABÉNS PROFESSOR!

INTERESSANTE! Prá quem conhece ÁRVORES do NORDESTE

O que é o que é:
Juca Pereiro dos Santos,
Que de Deus é protegido.
A casca serve de xarope,
E o pau pro seu pé do ouvido ?

 Contribuição do amigo: JUVENAL ARAÚJO do Assú.

Pedido de Ajuda àqueles com mais de CINQUENTA

Estas fotos é de minha autoria. Foi realizada no mês de agosto/1974. Não sei quem é o adversário do AMÉRICA(RN) nesse jogo. Solicito ajuda dos entendidos e bons de memória.

Domingo, dia "D"

Este vídeo nos apresenta uma belíssima música com imagens fantásticas! Como é bom a existência da INTERNET para podermos partilhar como JESUS nos deu a missão igual a dELE; Mostrar a novidade do Reino para a vida plena. O que Ele nos ordenou foi que ajudassémos no fortalecimento da VIDA e deixar de lado "as picuínhas". Avancemos para águas mais profundas!
Comunhão (Vejam, Eu Andei Pelas Vilas)
Interpretação: Frei Fabreti
Composição: J. Tomaz Filho e Frei Frabeti
Vejam: Eu andei pelas vilas, apontei as saídas como o Pai me pediu Portas eu cheguei para…

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=vDQUrkrBS_s

Pedacinhos de "HISTORIANDO APELIDOS"

Do amigo Santanense, MARCOS ANTÔNIO DE ANDRADE MEDEIROS recortei esta "amostra grátis" do seu livro, que tem o título acima e foto de autógrafo abaixo.

REFLEXÃO DESEJOS...

.                                                  Manoel Barbosa de Lucena
                     pudesse...      quereria...
                     no fundo de um poço
                     iluminado, não sonhado...
são muitos os desejos, tantos sonhos...
um mundo de poucos
a muitos apedrejados...
                    não sou eu, somos muitos
                    na vida, tantos becos
                    sem nomes, escondidos...
não sou número
sou família, sou um nome
identidade, CPF
desconhecido, não lembrado
marginal... são tantos nomes!
                   no poço, os sem nomes
                   esfarrapados, sob a ponte
                   mal dormidos, esfomeados...
meu Brasil, onde você?
são maiores os meus sonhos...
um Brasil de brasileiros
cidadãos e patriotas...
                  vale verde do Assú
                  uma terra de profetas
                  são francisco, upanema
                  serra verde, grandes campos...
o nordeste é possível
de políticos, malfadados
gravatas brancas, eleitoreiros
malfeitores, malsinados
criminosos “cidadãos”...
                  do outro lado, quanta gente
                  crianças sem escolas, analfabetos...
                  à margem de uma história
                  sem limites...
abacaxis, auditorias para os pobres...
para os ricos, advogados
recursos e extorsões
pagamentos e patrões...
                                            Lucena

Da Produção Literária do Professor e Poeta MARCOS MEDEIROS

Faltei ao encontro com o amigo Marcos Medeiros quando do lançamento do seu livro "HISTORIANDO APELIDOS", mas aproveito este momento para divulgar um dos seus trabalhos. Um franternal abraço no professor Marcos.

 

SINTO QUE SOU
(Marcos Medeiros)

Eu pressinto que sou

Um sutil sentimento

De leve arrepio

Que a coruja arrepia

Ao chegar fim do dia

Com nostálgico pio.

Acredito que vou

Para os ares

Aos pares

De voos rasantes

Que levantam meu ser

Muito acima dos mares

Aos céus flutuantes.

Mergulhando no mar

Do desejo sem par

Em procura do incerto

Tão longe, tão perto

Assim vou emergindo

Para flutuar.

Adormeço sem sono

Sonhando tocando

A lira luzente

Da luz melodia

Que faz do meu dia

Meu sonho presente.

Acredito no verso

Que faço incompleto

Por ter mais beleza

E a lágrima pura

Que rola em meu rosto

Meu riso segura

Por tanto desgosto

Que gosto do gosto

Da mais verde fruta

 Já posta à mesa.

Sinto medo da corte

Do meu corte profundo

Vou sentindo que o mundo

Faz de mim sofredor

Mas descreio na força

Que me força a fazer

Qualquer coisa ruim

Inclusive se for

Detentora de dor

E pavor tido em mim

Viajante diuturno

Passageiro noturno

De viagens perdidas

Bem percebo que o asfalto

Sente a falta se falto

Em noitadas corridas

Prosseguidas sagais

De quem espera o porvir

Pelo mesmo motivo

Que volta tristonho

Para alegre partir.



A visão de um HUMANISTA sobre o SERTÃO

Abaixo coloco um texto que o Professor João da Mata (Físico) que muito bem representa as preocupações de todos sobre as dificuldades do nosso SERTANEJO...

"O Nordeste Esquecido"

João da Mata Costa

O nordeste padece de nova seca.
Um fenômeno secular nunca resolvido
Sim, o Nordeste foi esquecido e já não é o mesmo.
O Homem aprendeu a fazer cisternas, açudes, etc.
As casas possuem antena parabólica e iluminação rural
Ainda assim é seco, o sertão. É triste.
O sertanejo ainda depende da quadra chuvosa. É preciso fazer algo. O  sertanejo padece de sede e fome.
Foram séculos de esquecimento.
Nosso Eloy de Souza estudou o fenômeno das Secas detalhadamente.
Argentière compilou tudo sobre a seca.
Falta vontade política para resolver o problema.
Os políticos nordestinos não ajudam.
Euclides da Cunha gostava de olhar o sertão e o nosso povo, em comparação com outros povos e terras.
Escreveu o livro mais importante da literatura Brasileira
Onde é hoje o açude Cocorobó existiu Canudos. Uma população que foi dizimada pela república brasileira. Outros povos continuam morrendo.
Canudos e todo nordeste continua padecendo.  No Brasil vivemos vários apartheids.

É preciso olhar o sertão não com o olhar do homem da praia. Do Litoral, do sul-sudeste do Brasil.
Euclides da Cunha reclamou do descaso com esse povo.
Mesmo assim  Euclides tinha uma olhar positivista.

Um olhar preconceituoso. Foi assim que nos viu: “Qual quasímodos desengonçados”.
Mesmo assim ele mostrou o Brasil para os Brasileiros
Um Brasil que muitos ainda não conhecem.
É preciso fazer algo numa terra de tão forte cultura.
O Agro-negócio tem muita força.
Foram séculos de esquecimento que precisa ser urgentemente recuperado.

 A Transposição era polemica. Mas a água é urgente
Dá-me um copo d´agua eu tenho sede. Não podemos mais esperar, Chega de descaso.

Sobre o "DIA NACIONAL DA CAATINGA"

http://cienciasclimaticas.blogspot.com.br/2012/04/dia-nacional-da-caatinga-28-de-abril.html

Já fui bom nisso!

Nossso netos em pleno Carnaval de 2012: Maria Isabel, Arthur e Lucas.

Realmente já brinquei carnaval em várias circunstâncias: em Fazenda, em Praia (Genipabu), em Cidades (Assu e Natal). Hoje fico só admirando os novos "foliões" entre eles os netos que ensaiam os primeiros momentos do contato que vivenciarão ao longo da vida com a festa de Momo. Espero que estejam sempre bem acompanhados como estiveram eu, minha mulher (Rosalba) e meus filhos. A folia é ótima, mas é importante saber com quem estamos brincando no Carnaval. Colei abaixo alguns instantes das nossas alegrias de Carnaval.

A amizade, os namoros e os casamentos surgem em muitas dessas ocasiões. Vamos lá moçada... vamos cantar a música do momento: Ai se eu te pego! (de Michel Teló)

Nossa, nossa
Assim você me mata
Ai se eu te pego, ai ai se eu te pego
Assim você me mata
Delícia, delícia
Ai se eu te pego, ai ai se eu te pego
Assim você me mata
Ai se eu te pego, ai ai se eu te pego
Delícia, delícia

Sábado na balada
A galera começou a dançar
E passou a menina mais linda
Tomei coragem e comecei a falar
Assim você me mata Ai se eu te pego, ai ai se eu te pego